quarta-feira, 23 de julho de 2008

Museu da Arte Sacra de Ouro Preto

Histórico

O Museu de Arte Sacra de Ouro Preto é constituído juridicamente em 22 de setembro de 1989 como fundação vinculada a uma organização religiosa não-universitária. É reformado e reinaugurado em maio de 2000 no subsolo da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, praça Monsenhor Castilho Barbosa, 17. O edifício tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan oferece ao visitante um exemplo representativo do barroco brasileiro.
Com planta atribuída ao arquiteto Pedro Gomes Chaves, a igreja é erguida no decorrer do século XVII, e sua fachada atual é concluída em 1848. A carpintaria da nave, de Antonio Francisco Pombal, a obra de talha da capela-mor, de Francisco Xavier de Brito, mestre de Aleijadinho(1730-1814), o altar principal e os laterais são outros elementos oferecidos à visitação. O museu está especificamente voltado para a conservação, documentação e divulgação da arte sacra e de sua história, e envolvido com a conservação de bens móveis e imóveis da paróquia do Pilar, a cargo de equipes especializadas em obras de restauração de monumentos. Além das coleções abertas ao público, O Museu de Arte Sacra organiza exposições itinerantes, ações comunitárias e atividades culturais, ligadas ao calendário religioso e cultural da cidade, como a Semana Santa.
Uma biblioteca especializada em arte sacra e história de Minas Gerais encontra-se à disposição dos pesquisadores.
O Museu conta com acervo formado por diferentes irmandades, confrarias e associações religiosas, que começa a ser organizado a partir de 1984. As 8 mil peças dos séculos XVII, XVIII e XIX permitem o acesso à arte sacra do Brasil colônia. O conjunto é composto de objetos litúrgicos variados, representativos da ourivesaria colonial (cálices, cruzes e lanternas processionais; vasos para água e vinho; castiçais; turíbulos etc.); de quadros, paramentos, vestes religiosas (confeccionadas com fios de ouro, prata e seda) e missais (como o exemplar de Antuérpia, de 1738). Imaginária, mobiliário, documentos das irmandades, manuscritos, partituras, entre outros, completam o acervo, no qual se destacam esculturas sacras de Francisco Xavier de Brito. A ampla documentação relacionada a nascimentos, óbitos, casamentos e testamentos, por sua vez, é a base de um dos mais importantes arquivos de tipo paroquial do Brasil colonial e imperial. Organizado como Arquivo Eclesiástico da Paróquia Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto - AEPNSP, dotado de personalidade jurídica própria pelo Museu de Arte Sacra, recebe cuidadoso tratamento arquivístico, a cargo de especialistas. O projeto O Banco de Dados Relativo ao Acervo da Freguesia de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto: Registros Paroquiais e as Possibilidades de Pesquisa, coordenado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, vem realizando leituras da documentação disponível - das séries de batismos, de casamentos (inclusive de escravos) e óbitos - que representa uma grande contribuição aos estudos da história da família e do universo religioso na Vila Rica setencentista e oitocentista.

Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição

A Matriz de Nossa Senhora da Conceição começou a ser construída em 1727, sob a direção de Manuel Francisco Lisboa, mestre do Ofício de Carpinteiro e pai de Aleijadinho. É um dos mais importantes templos de Ouro Preto pela sua arquitetura e ornamentação. Possui oito altares laterais talhados em rica e minuciosa arte rococó, exprimindo direta influência portuguesa. Em frente ao primeiro altar está sepultado Antônio Francisco Lisboa. No trono do altar-mor encontra-se a imagem de Nossa Senhora, modelada em tamanho natural e talhada por Conceição de Murilo, em 1893. As colunas salomônicas desse altar foram executadas por Mestre Felipe Vieira, entre 1760 e 1765. Merecem destaque dois púlpitos esculpidos por Aleijadinho em pedra sabão, datados de 1771, onde o artista incrustou as figuras de quatro evangelistas e, ao centro, a figura de Jesus Cristo pregando no Mar de Tiberíades, sobre uma barca. Manuel da Costa Athayde foi o pintor responsável pela decoração da igreja. No teto, ele representou a Assunção de Nossa Senhora, o rei Davi aos pés da santa, cantando ao som de harpa e uma revoada de anjos.

-a imagem original da Santa foi feita por Aleijadinho;
-período do auge do ouro;
-não existe mais a pintura no teto por conta de infiltrações;
-existiam túmulos no solo da igreja.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Santuário de Bom Jesus de Matosinhos

Erguido ao alto de uma colina, o Santuário do Bom Jesus do Matosinhos é, sem dúvida, uma imagem de destaque na paisagem cênica de Congonhas. No adro desse belo Santuário estão dispostos o magnífico conjunto estatuário produzido por Aleijadinho com a ajuda de seu Atelier, que, sem sombra de dúvida, destacou-se como uma das grandes obras do mestre.

A história desse templo está intimamente ligada à mineração. Foi Feliciano Mendes minerador, que ao alcançar uma graça rogada de um pedido ao Bom Jesus prometeu construir uma Igreja em seu nome. Assim, depois de fixar uma Cruz no Alto do morro Maranhão, passou a angariar esmolas para construir o Santuário. Feliciano Mendes morreu oito anos após o inicio das obras em 1765, tendo ainda em vida a felicidade de ver o seu sonho ser realizado. A conclusão dessa construção se deu no final do século 18, quando Aleijadinho, já bastante debilitado, concluía seus trabalhos, esculpindo os Passos da Paixão e os doze profetas.


Decoração

A decoração do interior do templo é uma das riquezas do período rococó. Entre o período de 1765 a 1769, o entalhador Jerônimo Felix Teixeira cuidou dos retábulos do Cruzeiro, apenas concluídos em 1772, por Manoel Rodrigues Coelho. Quanto a pintura e douramento do altar de Santo Antônio, ficaram a cargo do pintor João Carvalhais. Já o altar de São Francisco de Paulo, se encarregou o pintor Bernardo Pires da Silva. O artista João Antunes Carvalho entalhou o retábulo-mor enquanto ele era construído, entre 1769 e 1775. Nessa mesma capela-mor estão dois anjos tocheiros, obra de Francisco Vieira Servas (1778) e ainda quatro relicários de Aleijadinho e seu atelier, pintados por Athaíde.
Outro ponto que chama a atenção são os dragões orientais, utilizados como porta-lampadas e ainda os animais do arremate inferior dos púlpitos. Sobre a pintura rococó do conjunto destacam-se artistas como Bernardo Silva (forro da capela-mor - 1773 a 1775), João Nepomuceno Correia e Castro (forro da nave e diversos painéis da igreja - 1778 a 1787). Apenas em 1790, foram concluídas as obras no adro e escadarias da Basílica.

Entre os anos 1800 e 1805, aleijadinho esculpiu os doze profetas em pedra sabão. Os profetas trazem pergaminhos com suas profecias.


Profeta Nahum: “Exponho que castigo esta reservado a Ninive. Declaro que a Assíria será completamente destruída.”

Profeta isaías : ”Depois que os serafins celebraram o Senhor, um deles troxe aos meus lábios uma brasa como uma tenaz.

Profeta Joel: “Explico a judéia que mal hão de causar a terra a lagarta, o gafanhoto, o brugo, a alforra.”

Profeta ezequiel: “Descrevo os quatro animais no meio das chamas e as rodas espantosas e o trono etéreo.”

Profeta amós:” feito primeiro pastor e em seguida profeta, dirijo-me contra as vacas gordas e os chefes de israel.”

Profeta jonas: “engolido por uma baleia, permaneço três dias e três noites no ventre do peixe; depois me dirijo a ninive.”

Profeta Oséias: “tome a adultera, disse-me o senhor: eu o faço, tornando-se ela a minha esposa, que concebe e dá luz”

Profeta daniel: "Encerrado, por mandado do rei, na espelunca dos leões, escapo são e salvo, pelo auxilio de Deus".

Profeta Habacuc: “ó, Babilônia, Babilônia, eu te arguo ó tirano da caldéia; mas ti, ó deus benigno; canto em salmos.

Profeta jeremias: “Eu choro desastre da judéia e a ruína de jerusalém: e rogo ao meu povo que queira voltar ao senhor.
Profeta baruc: "Vaticínio a vinda de Cristo na carne e os últimos tempos do mundo, e previno os piedosos"

Profeta abadias: "Eu vos arguo, ó Idumeus e gentius. Anuncio-vos e vos prevejo pranto e destruição”.

Museu do aleijadinho

O Museu do Aleijadinho foi criado em Ouro Preto, em 1968, para reunir, conservar, preservar e difundir objetos de arte sacra e documentos gráficos de valor histórico, além de realizar pesquisas e estimular atividades no campo da história da arte. A denominação do museu é uma homenagem ao maior artista ouro-pretano de arte barroca Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, patrono da arte no Brasil. Ele foi o construtor, dentre tantos monumentos, da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, onde se abriga o museu. Aleijadinho viveu em Minas Gerais, de 1730 (data provável) a 18 de novembro de 1814.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Cerrado

Características gerais



É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total. Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Chama-se fotofisionomia as diversas paisagens do Cerrado. São elas:

· Cerrado típico, que é o mais comum;
· Campo limpo, onde a predominância é de gramíneas e seu solo é pobre;
· Campo sujo, onde se encontra constante mudança. Possui arbustos e árvores baixas.
· Mata ciliar, com alta quantidade de nutrientes. Muito raramente ocorre na área do cerrado.

Encontra-se no cerrado o escleromorfismo, que é uma vegetação de folhas duras com muita fibra, ou seja, células de sustentação, e pouca água. O caule de suas folhas é suberificado, possui muita cortiça.

Fauna e flora

Se bem que ainda incompletamente conhecida, a flora do Cerrado é riquíssima.Tomando uma atitude conservadora, poderíamos estimar a flora do bioma do cerrado como sendo constituída por cerca de 3.000 espécies, sendo 1.000 delas do estrato arbóreo-arbustivo e 2.000 do herbáceo-subarbustivo. Destacam-se o buriti, a Cagaita e o famoso Pequi.
A fauna do Bioma do Cerrado é pouco conhecida, particularmente a dos Invertebrados. Seguramente ela é muito rica, destacando-se naturalmente o grupo dos Insetos. Quanto aos Vertebrados, o que se conhece são, em geral, listas das espécies mais freqüentemente encontradas em áreas de Cerrado, pouco se sabendo da História Natural desses animais, do tamanho de suas populações, de sua dinâmica etc. Temos como exemplo o Lobo-Guará, tamanduá-bandeira, lagarto, quero-quero, etc.

Botânica

A flor é o órgão reprodutor das plantas e divide-se em estame e carpelo. O estame é a parte masculina da flor e o carpelo a parte feminina. Vale lembrar que 80% das flores possuem os dois sexos.

Toda angiosperma é uma planta com flor e se divide em duas classes:

Monocotiledôneas: Suas folhas possuem nervuras paralelas e sua flor possuir três pétalas ou múltiplas de três. Ex: folha de bananeira.


















Dicotiledôneas: Suas folhas são ramificadas (essa característica é a mais comum). O numero de pétalas são 4,5, múltiplas de 4 e múltiplas de 5.














domingo, 13 de julho de 2008

Igreja de São Francisco de Assis

A 'Igreja de São Francisco de Assis', é uma igreja da cidade de Ouro Preto construída em estilo rococó, que constitui uma etapa posterior, na evolução do barroco mineiro.

Sua construção teve início em 1766, com projeto arquiteônico, risco da portada e elementos ornamentais como púlpitos, retábulo-mor, lavabo e teto da capela-mor da lavra de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e pinturas de Manuel da Costa Ataíde. Os dois artistas, nascidos respectivamente em Vila Rica (hoje Ouro Preto), e Vila do Carmo (hoje Mariana) são considerados os dois mais importantes nomes da arte colonial brasileira. O forro da nave, em forma de gamela, é totalmente coberto pela pintura de Ataíde, que representa a assunção de Nosssa Senhora da Conceição (padroeira dos franciscanos, ordem terceira leiga, que construiu o templo), numa revoada de anjos, de várias faixas etárias - crianças, jovens e adultos - todos mulatos e músicos. Esta igreja é considerada por especialistas como Germain Bazin e Sylvio de Vasconcellos, como a obra-prima de Aleijadinho e Ataíde, opinião compartilhada pelo historiador Diogo de Vasconcellos.

Sobre a magia impactante da expressão barroca, nesta igreja, há um poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em seu livro "Claro Enigma".

João Guimarães Rosa

Em 1952 realizou a viagem que marcaria seu fazer literário: atravessou o sertão mineiro de Três Marias a Araçaí, acompanhando uma boiada. Foi ali que conheceu Manuelzão, vaqueiro que inspirou o personagem de mesmo nome do livro Manuelzão e Miguilim. Em toda a vida, chegou a publicar seis livros, entre os quais: Corpo de Baile (1956), Grande Sertão: Veredas (1956) e Primeiras Estórias (1962). Guimarães Rosa faleceu em 1967, três dias depois de tomar posse da Academia Brasileira de Letras.

Guimarães Rosa recria a linguagem regional de forma extremamente elaborada. Baseando-se na linguagem da região em que "ocorrem" as histórias narradas, o autor cria palavras novas, recupera o significado de outras, empresta termos de línguas estrangeiras, estabelece relações sintáticas surpreendentes.


Manuelzão

Um velho sertanejo de prosa agradável, sempre disposto a receber uma visita com bom humor e contar '"causos" dos mais peculiares e interessantes. Essas são algumas das características que marcaram a personalidade de Manuel Nardi, que inspirou o escritor mineiro João Guimarães Rosa a criar um de seus mais famosos personagens: Manuelzão.

Em 1952, Manuel Nardi conheceu Guimarães Rosa, que já era consagrado pelo livro Sagarana. Naquela época, Manuelzão era capataz das boiadas do fazendeiro Chico Moreira, primo do Guimarães. O encontro entre o vaqueiro e o escritor se deu quando Guimarães decidiu acompanhar uma viagem da boiada do primo. Daqueles 10 dias pelo sertão de Minas, resultariam dois de seus livros mais importantes: Grande Sertão: Veredas e Corpo de Baile, livro de contos e novelas que depois foi dividido em três volumes – Manuelzão e Miguilim, No Urubuquaquá, no Pinhém e Noites do Sertão.

A história e experiência de Manuelzão mantêm viva uma época em que o homem e a natureza não conviviam com tantos conflitos. Assim como na literatura de Guimarães Rosa, que busca preservar a vida e a linguagem sertaneja, o Projeto Manuelzão luta por preservar não apenas o sertão, mas toda a bacia do Rio das Velhas.


Museu de Manuelzão

Além dos pertences, o lugar onde o valente capataz de longas barbas viveu ainda preserva a sua memória em objetos que integram um centro de convivência com sala multimeios, acervo bibliográfico e fotográfico do vaqueiro. O espaço também atende ao grupo de contadores de história do Projeto Manuelzão, que se apresentou no quintal da casa em Andrequicé, distrito de Três Marias.


Comparação da música “Assentamento” com a frase “o sertão é do tamanho do mundo”.

A música “Assentamento” retrata o sertão como uma nação. É possível perceber no verso: “Amplidão, nação, sertão sem fim”, que o autor, Chico Buarque, analisa nesse espaço (sertão-mundo) o sertanejo não sendo apenas o homem de uma região e de uma época específicas, mas homem universal defrontando-se com problemas eternos: o bem e o mal; o amor; a violência; a existência ou não de Deus e do Diabo. Daí classificar-se seu regionalismo como regionalismo universalista.

Letra da Música "Assentamento"

Composição: Chico Buarque

Quando eu morrer, que me enterrem
na beira do chapadão
- contente com minha terra
Cansado de tanta guerra
Crescido de coração

Zanza daqui
Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim
Vamos embora!

Ver o capim
Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim
Binho, Bel, Bia, Quim
Vamos embora!

Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui
Inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Novelis

Quem Somos
Constituída em 2005 a Novelis é uma empresa multinacional, orientada para o mercado e líder global em laminados de alumínio por receitas, volume de produção e participação no mercado.
Sediada em Atlanta, Estados Unidos, a empresa mantém por meio de suas subsidiárias e associadas localizadas na Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul atividades de mineração de bauxita, refinação de alumina, geração de energia, produção de alumínio primário, laminação de alumínio e reciclagem, assim como pesquisa e tecnologia.

Com uma sólida posição nos mercados automotivo, de latas para bebidas, de folhas, industrial, chapas pintadas e para litografia, a Novelis desenvolve uma combinação única de força competitiva, e está posicionada para atender e superar as necessidades de seus clientes com soluções e serviços inovadores.

Em 2007 a Novelis se tornou parte da Hindalco Industries Limited, o maior produtor integrado de alumínio e líder na produção de cobre na Asía. Com sede em Mumbai, na Índia, a Hindalco é a principal companhia do grupo indiano Aditya Birla, um congolmerado de US$ 24 bilhões e valor de mercado superior a 28 bilhões.

A combinação poderosa de pessoas, produtos, tecnologia e ativos permite à Companhia:

Criar valor adicional como uma empresa dinâmica e líder mundial posicionada de forma única no setor de produtos laminados de alumínio.

Atender as necessidades dos clientes com maior foco em inovação e com produtos orientados para o mercado.

Ser o parceiro preferencial, oferecendo soluções em materiais que transformam as idéias de hoje nas inovações de amanhã.

Atingir seu pleno potencial de negócio com o mais alto grau de excelência operacional, técnica, comercial, de segurança e meio ambiente.


Diferenciais do negócio:

Presença e escala mundiais: 34 instalações operacionais em 11 países.

Cerca de 12.900 colaboradores no mundo.

Relações comerciais sólidas.

Liderança mundial em fornecimento de produtos laminados de alumínio.

Capacidade de produção elevada: instalações altamente automatizadas; tecnologia de ponta; sistema eficiente de manufatura além de capacidade interna de fundição de alumínio em lingotes de qualidade superior.

Capacidade de gestão de metal: maior comprador individual de alumínio do mundo e líder em reciclagem e alumínio.


Políticas
As Políticas da Novelis visam a conscientização dos princípios básicos que guiam a conduta da companhia. Na busca de seus objetivos, a empresa é dirigida por princípios de não-discriminação e respeito pelos direitos humanos e liberdades individuais. É com base nisso e respeitando as leis, normas, costumes e práticas do país que a Novelis adota suas Políticas.
Conheça aqui nossas políticas:
Política de Meio Ambiente, Saúde, Segurança e Qualidade
Código de Conduta


Tecnologia
Pesquisa e desenvolvimento podem ser considerados a base tecnológica da Novelis, com uma importante participação de recursos nacionais e desenvolvimento de produtos.
A Novelis realiza mundialmente a gestão das atividades de pesquisa e desenvolvimento, alocando recursos tecnológicos da Novelis Inc. e de suas subsidiárias. Além disso, o grupo Novelis gerencia quatro laboratórios de pesquisa:
- Novelis Global Technology Center*Kingston, Ontario, Canada Produtos em alumínio, simulações, performance de materiais e tratamento de superfícies.
- Novelis European Technology CenterNeuhausen, Switzerland Produtos para superfícies críticas, tratamento de superfícies e tecnologia automotiva.
- Novelis Technical ServicesAurora, Illinois, USAMateriais para latas de bebidas.
- Novelis Korea Technology CenterUlsan, KoreaProdutos em alumínio e atendimento ao cliente.
* Principal Centro de Tecnologia.
A Novelis no Brasil acompanha de perto as pesquisas desenvolvidas nesses laboratórios. A transferência de tecnologia é feita de duas maneiras: no primeiro caso a empresa pode solicitar aos laboratórios um projeto específico para atender às demandas do mercado nacional.
No outro, é a Novelis Inc. que, em função de demandas mundiais, disponibiliza determinada tecnologia para a Novelis Brasil. Entretanto, a decisão de aplicá-la é exclusiva da Novelis Brasil, fundamentada nas necessidades do mercado interno.
A área de tecnologia da Novelis Brasil não se sustenta apenas pela transferência de tecnologia; os recursos nacionais estão profundamente presentes no desenvolvimento tecnológico da companhia.
A Novelis possui no país o Centro de Tecnologia de Latas na Unidade de Pindamonhangaba. Este Centro é um projeto pioneiro no Brasil e faz parte de uma rede global. Ele atua em comunicação permanente com os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento da Novelis no mundo.


Mercados
Estas são as principais linhas de produtos desenvolvidas pela Novelis.




Unidade de Ouro Preto


A Fábrica de Ouro preto foi a primeira indústria de alumínio a ter o processo completo - da extração da bauxita até a produção do alumínio primário. Atualmente a Unidade engloba as seguintes atividades: mineração de bauxita, produção de hidrato de alumínio e alumina calcinada, produção de aluminas especiais, produção de alumínio primário sob a forma de lingotes, tarugos e placas, fábrica de pasta Soderberg, geração de energia em usinas hidrelétricas próprias. Ao controlar as emissões, tratar os efluentes e manter seu projeto paisagístico, a Fábrica de Ouro Preto também tem mostrado seu compromisso com a proteção do meio ambiente. Desde 1979, quando implantou seu Programa de Controle Ambiental, foram instalados equipamentos e adotadas medidas antipoluentes que reduziram suas emissões em mais de 80%. O Dry Scrubber - equipamento de lavagem a seco de gases - foi desenvolvido pela Novelis Brasil em Ouro Preto. O equipamento reflete o "estado da arte" em sistemas de lavagem de gases e reduz em 99% emissões. A Fábrica e as Usinas Hidrelétricas de Ouro Preto possuem certificação ISO 14001.

>>>Mineração da Bauxita - Para que a produção de alumínio seja economicamente viável, é preciso que a bauxita contenha no mínimo 30% de alumina aproveitável.

A mineração da bauxita, na primeira etapa do processo, consta da remoção criteriosa da vegetação e do solo orgânico, de forma ambientalmente planejada.

>>> hidrato de alumínio - é amplamente utilizado para a produção de sulfato de alumínio, essenciais para o tratamento da água, e para a fabricação de catalizadores destinados à indústria petrolífera.Confira abaixo os principais produtos obtidos a partir do Hidrato de Alumínio produzido pela Novelis.
Hidratos de Alumínio H10, H10G, H10M
Sulfato de alumínio de baixo teor de ferro.
Aluminato de sódio.
Cloreto de alumínio hidratado.
Fluoreto de alumínio.
"Filler".
Retardante de chama.
Hidrato de Alumínio HU
Sulfato de alumínio de baixo teor de ferro.
Aluminato de sódio.
Cloreto de alumínio hidratado.
Fluoreto de alumínio.

>>> A alumina calcinada APC - é produzida industrialmente por calcinação moderada do hidróxido de alumínio
obtido a partir da purificação da bauxita através do chamado processo Bayer, seguida de lixiviação com ácido
clorídrico e nova calcinação relativamente intensa.

>>> As aluminas - possuem elevado ponto de fusão e por isso são utilizadas pelas indústrias de refratários na fabricação de revestimentos de fornos siderúrgicos e metalúrgicos. Além disso, são isolantes elétricos, têm elevada dureza e alta resistência à abrasão e por esse motivo são usadas na produção de cerâmicas especiais, como pisos, azulejos e velas de ignição de automóveis, por exemplo.Confira abaixo as principais aplicações dos tipos de alumina produzidos pela Novelis:
Alumina S1
Aluminas eletrofundidas.
Fibras cerâmicas.
Fibras.
Esmaltes cerâmicos.
Vidros.
Aluminas S3, S3G, S3M, S310, S310G
Refratários.
Concretos de baixo cimento.
Massas para polimento.
Fibras cerâmicas.
Compostos de vidrados.
Resistores elétricos.
Rolos refratários.
Mobílias refratárias.
Cerâmicas técnicas.
Aluminas S4, S4G, S5, S5G
Isolantes para velas de ignição.
Isoladores elétricos de alta tensão.
Refratários.
Concretos de baixo cimento.
Rolos refratários.
Cerâmicas técnicas.

>>> Tarugos, Lingotes e Placas - A Novelis fabrica cerca de 110 mil toneladas de alumínio primário por ano, com mais de 40 tipos de ligas metálicas diferentes, de acordo com a aplicação desejada. Este material é produzido na forma de placas, tarugos e lingotes.As placas e os lingotes são matéria-prima para as indústrias de laminação. A maior parte da produção de placas e lingotes das fábricas de Ouro Preto e Aratu vai para a unidade da Novelis em Pindamonhangaba. A largura das placas varia entre 950 e 1.650 milímetros e podem pesar de 5,7 a 10 toneladas. Já os lingotes pesam em torno de 20 quilos e precisam ser novamente refundidos. Estes podem também ser transformados em placas ou tarugos por meio de adição de antiligas.Os tarugos são destinados às indústrias de extrusão e pesam entre 200 e 280 quilos. Seu diâmetro pode ser de 152, 169,5, 178 e 202 milímetros e o comprimento de até 4,2 metros. Este produto é disponibilizado tanto no mercado nacional como internacional.
Desenvolvimento Sustentável
Toda a produção da Novelis é feita atendendo aos princípios do desenvolvimento sustentável, suprindo as necessidades atuais e sempre atuando de forma pró-ativa na manutenção e recuperação da capacidade natural para que as futuras gerações possam garantir o seu sustento.Integrando objetivos sociais, econômicos e ambientais, a Novelis cria riquezas e gera empregos no país, respondendo com alto grau de eco-eficiência aos desafios da produção e da oferta de produtos e serviços ambientalmente adequados.


Compromisso com o Cliente
O maior objetivo da Novelis é satisfazer seus clientes. Por isso, no mundo todo, a empresa mantém um compromisso com este público: oferecer produtos de qualidade a preços competitivos, com velocidade, inovação e precisão.
Seguindo todos os padrões de saúde e segurança do consumidor, a Novelis prima pela eficiência nos processos produtivos, assim como nos serviços de apoio.


Compromisso com a Comunidade
A Novelis mantém importantes projetos sociais nas comunidades em que atua.Eles são resultado da aplicação prática de princípios fundamentais da companhia.

A Sociedade do Amanhã

APAE

Centro de Formação Esportiva Janeth Arcain

Espaço da Criança Anália Franco

Fundação Aleijadinho

Fundação Sorria

Programa Novelis de Patrocínio

Projeto Monumentos

Projeto Pintou Limpeza

Projeto Recicle um Sorriso


Compromisso com o Meio Ambiente
A política ambiental da Novelis é monitorada por meio de relatórios enviados pelas unidades de cada país à direção da empresa em Cleveland. Dessa maneira o comitê acompanha o desempenho da empresa nessa área.No Brasil, a Novelis trabalha com o Sistema de Gestão Ambiental. Esse sistema permite que a empresa opere de acordo com a sua política ambiental, atendendo amplamente aos padrões da legislação e sendo, por vezes, até mais rigorosa.Antes de fazer qualquer investimento, a Novelis faz um estudo sobre o impacto ambiental. No projeto de expansão de Pindamonhangaba (SP), por exemplo, cerca de US$ 10 milhões foram destinados às tecnologias ambientais.Além da política interna, a Novelis também desenvolve muitas ações que a destacam na posição de vanguarda em relação às questões ambientais. Os Programas de reciclagem, o projeto A Sociedade do Amanhã e a operação do Centro de Reciclagem são apenas algumas das ações externas da empresa.Todas as quatro unidades fabris da Novelis são certificadas com a ISO 14001 e OHSAS 18001.

Votorantim Metais

Um dos maiores conglomerados econômicos privados do Brasil, o Grupo Votorantim gerencia um portfolio de negócios e produtos voltado principalmente a atividades de capital intensivo e a commodities.
Fundada em 1918, a Votorantim é uma empresa de controle familiar, que está agora em sua terceira geração. Seu modelo de governança corporativa assegura à família controladora posições estratégicas no Comitê Executivo e aloca profissionais não familiares à frente das unidades de negócio. A empresa orgulha-se de ter sido reconhecida e eleita pela IMD Business School pelo Lombard Odier Darier Hentsch Bank como a melhor empresa familiar do mundo em 2005.
Suas empresas são líderes ou têm posições de destaque em mercados como cimento e concreto, mineração e metais (alumínio, zinco, níquel e aço), celulose e papel. Igualmente relevante são suas atividades em suco de laranja concentrado, especialidades químicas e na auto-geração de energia elétrica.

O Grupo também tem um papel importante no setor financeiro com o Banco Votorantim. Áreas novas e promissoras como biotecnologia agrícola e tecnologia da informação também têm sido incorporadas ao portfolio de investimentos.

Com faturamento líquido consolidado de R$ 18,4 bilhões em 2004, a Votorantim registrou EBITDA de R$ 6,3 bilhões no mesmo ano, com lucro líquido de R$ 4,1 bilhões. As exportações alcançaram US$ 1,3 bilhão, e as atividades no mercado externo somaram quase 10% do faturamento total.

A Votorantim começou o processo de internacionalização em 2001, e hoje as unidades de negócio Cimentos, Metais, Celulose e Papel, Agroindústria e Finanças já atuam em solo estrangeiro, contribuindo para a geração de receita para o Brasil e para o fortalecimento da imagem do país no cenário internacional.Para apoiar de forma estratégica as operações de exportação e importação, a empresa conta com uma área específica - a Votorantim Internacional - que oferece serviços financeiros, fiscais, administrativos e logísticos, facilitando e otimizando as operações de comércio exterior, como redução de custos de seguros e fretes.

A Internacional atua em mais de 100 países. Seus principais escritórios no exterior situam-se em Hamburgo e Antuérpia (Europa), Delaware (América do Norte) e Cingapura (Ásia).
Em 2004, a área gerenciou exportações no valor de US$ 520 milhões, tendo como principais mercados a Europa (42,5%), América do Sul (25%) e América do Norte (17,5%). Ao todo, a empresa geriu US$ 1,1 bilhão para as unidades de negócio do grupo Votorantim.

Unidades de Negócio
Níquel e zinco
A Votorantim Metais concentra sua produção em dois segmentos: níquel e zinco.Suas unidades produtivas, no Brasil, estão localizadas nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
No exterior, a VM possui uma refinaria e uma mineradora no Peru.
Níquel
A Votorantim Metais é hoje a maior fabricante brasileira de níquel e única produtora de níquel eletrolítico da América Latina.

Iniciou suas atividades em 1981 e, hoje, produz cerca de 25 mil toneladas de níquel eletrolítico e matte de níquel por ano, sendo 47% da produção destinada à exportação.

A Unidade de Negócio tem sua área de mineração instalada em Niquelândia (GO), onde ocorrem a extração de minério de níquel laterítico e a produção do carbonato de níquel. Esses produtos abastecem a usina metalúrgica, localizada no bairro de São Miguel Paulista, São Paulo (SP). Nessa unidade são fabricados o níquel eletrolítico e o cobalto.

Em Fortaleza de Minas, a Votorantim Metais produz matte de níquel, destinado ao mercado externo. A capacidade de produção anual é de 10 mil toneladas de níquel contido.

Em 2007, a VM investirá R$ 738 milhões em melhorias e expansão da Unidade de Negócio Níquel. Desse montante, R$ 558 milhões serão investidos na construção de uma nova fábrica em Niquelândia (GO), destinada à produção de ferro-níquel. O restante será investido na instalação de uma caldeira a coque na unidade já em operação no município. A nova caldeira permitirá a flexibilização da matriz energética ao substituir o uso de óleo combustível.

Zinco
A Votorantim Metais é a maior produtora de zinco das Américas e está entre as dez maiores produtoras mundiais. Em 2006, sua capacidade de produção alcançou a marca de 402,5 mil toneladas.

A Unidade de Negócio Zinco iniciou sua trajetória em 1956 com a criação da Companhia Mineira de Metais (CMM), em Três Marias, Minas Gerais. Em 2002, ampliou sua atuação com a aquisição da Companhia Paraibuna de Metais, instalada em Juiz de fora, também território mineiro.

Em 2004, a Votorantim Metais conquista sua primeira unidade fora do país. A aquisição da Refíneria de Zinc Cajamarquilla, no Peru, reflete uma nova estratégia de crescimento do Grupo, que pretende ampliar sua atuação nos países da América Latina. No ano seguinte, uma nova conquista. A VM adquire 24,9% das ações da Companhia Minera Milpo, quarta maior mineradora de zinco do Peru.

Hoje, a VM mantém, no Brasil, duas minas nas cidades de Vazante e Paracatu (Morro Agudo) e duas unidades industriais, uma em Três Marias e outra em Juiz de Fora, todas em Minas Gerais.Ainda em Juiz de Fora, será construída a primeira fábrica de Polimetálicos do Brasil, que otimizará a recuperação de metais existentes nas matérias primas como cobre, prata e índio e permitirá prover soluções ambientalmente adequadas para pó de aciaria elétrica e baterias automotivas. O investimento na obra é de R$ 285 milhões.


Auto-suficiência é meta

A inauguração da Usina Hidrelétrica de Igarapava no rio Grande, divisa entre São Paulo e Minas Gerais, em 1998, marcou o início da busca da Votorantim Metais pela auto-suficiência energética de sua produção.
Além dos aspectos econômicos – gastos com energia elétrica representam cerca de 20% do custo de uma operação industrial, o consumo de energia própria traz vantagens estratégicas como a garantia de maior proteção do negócio. Hoje a Votorantim Metais já produz 60% da energia consumida em suas unidades de produção.
A usina de Igaparava, que tem capacidade instalada de 210 megawatts (MW), produz energia suficiente para abastecer uma cidade de 600 mil habitantes. Igarapava se destaca por ter sido construída através da primeira parceria público-privada firmada no Brasil, e, também, por seu forte comprometimento com as questões ambientais. A usina possui uma escada para peixes construída dentro dos 36,5 km² do reservatório.
Em 2002, ao adquirir a Companhia Paraibuna de Metais, em Minas Gerais, a VM assumiu o controle da Hidrelétrica Sobragi. Com capacidade instalada de 60MW, a usina pertence à unidade siderúrgica de Barra Mansa (hoje gerenciada pela Votorantim Siderurgia) e supre 75% da demanda da planta.
Ainda em Minas Gerais, a empresa construiu a Usina Hidrelétrica de Picada (Juiz de Fora), em operação desde 2005, e tem participação acionária de 12,6% nas usinas de Capim Branco I e II, entre Araguari e Uberlândia, inauguradas em 2006.

Em 2007, entraram em operação as usinas de Campos Novos, em Santa Catarina, uma parceria com a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). A VM tem 20% de participação nesse empreendimento. A energia elétrica produzida é destinada ao Negócio Níquel.

Prêmios e Reconhecimento
A visão do mercado
2007
o Vencedora do prêmio Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica, promovido pela revista Minérios & Minerales. Prêmio concedido aos projetos Ferro-Níquel e Otimização do PH da Flotação de Esfalerita em Morro Agudo.
2006
o Eleita Empresa do Ano do Setor Mineral - segmento Metalurgia, prêmio concedido pela revista Brasil Mineral;
o Considerada Melhor Empresa do Setor de Metalurgia do prêmio Balanço Anual 2006, da revista Balanço Anual da Gazeta Mercantil. Prêmio concedido por meio da Companhia Níquel Tocantins.

2005

o Por meio do Negócio Níquel, venceu o prêmio Melhor Empresa do Setor de Siderurgia e Metalurgia do anuário Melhores e Maiores da Revista Exame;
o Empresa do Ano do Setor Mineral – segmento Metalurgia, prêmio concedido pela revista Brasil Mineral;
o Vencedora do Prêmio Desempenho 2005, promovido pelo Instituto Miguel Calmon;
o Eleita Fornecedor de Qualidade Assegurada, pelo quinto ano consecutivo. Prêmio concedido pela Acesita;
o Segunda colocada no Ranking Conceito e Imagem da Indústria – Troféu Rui Ohtake e vencedora do Prêmio Melhor Produto do Ano, ambos na categoria Vergalhão, Unidade de Negócio Aço;
o Vencedora do Prêmio de Excelência em Qualidade, concedido pela Bristol-Meyers Squibb, multinacional do setor farmacêutico;
o Vencedora do VII Prêmio Minas de Desempenho Empresarial Mercado Comum 2004/2005, na categoria Empresa Excelência de Minas;
o Ganhadora do Troféu Empresa Cidadã 2005, concedido pelo Clube de Engenheiros de Juiz de Fora;
o Vencedora do Prêmio Mineiro de Conservação e Uso Racional de Energia 2005, modalidade Energia Elétrica, concedido pelo Sistema FIEMG;


Votorantim Metais cresce em ritmo intenso

Ao longo da história, a Votorantim Metais investiu e consolidou sua presença em território nacional. Hoje, as áreas de negócio Níquel e Zinco possuem, ao todo, sete unidades industriais, quatro minas próprias, além de escritórios e filiais de vendas espalhados pelo país.
Em 2004, seguindo a política de crescimento do Grupo Votorantim, a VM iniciou seu processo de expansão pela América Latina ao adquirir a Refinaría de Zinco Cajamarquilla, no Peru. No ano seguinte, aumentou sua participação no país ao comprar 24,9% das ações da Companhia Minera Milpo, quarta maior mineradora de zinco do Peru.
No Brasil, o ritmo de crescimento também é intenso. Além das constantes expansões, em 2002 a VM adquiriu a Companhia Paraibuna de Metais e, no ano seguinte, assumiu a Mineradora Serra da Fortaleza.